quinta-feira, 24 de março de 2011

Terapia Celular com células-tronco autólogas para Traumatismo Crânio Encefálico Grave (TCE) em Crianças

Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Houston no Texas publicaram o resultado de um estudo clínico de segurança em dez crianças com Traumatismo crânio encefálico grave (TCE) pós ressucitação do coma.
O traumatismo crânio encefálico grave em crianças está associado com alta morbidade e mortalidade. Atualmente não há tratamento neuroprotetor ou neuroregenerativo para TCE. Inúmeros estudos pré-clínicos sugerem que as células mononucleares da medula óssea (CMN) ou seus similares – como as células do sangue de cordão umbilical – oferecem neuroproteção.
Com o objetivo de determinar a segurança do tratamento das células mononucleares da medula óssea autóloga em TCE grave em crianças, foram tratadas dez crianças entre 5 e 14 anos. Uma concentração de 6 bilhões de CMN de medula óssea autóloga foi infundida por via intravenosa 48 horas após o TCE.
Todos os pacientes sobreviveram e não foram relatados efeitos adversos. Os exames de imagem por ressonância mostraram uma melhora nos pacientes após 6 meses de acompanhamento. A conclusão foi que a terapia da infusão de células mononucleares autólogas para TCE em crianças é segura.

 *Cox, C.S. et al. Autologous Bone Marrow Mononuclear Cell Therapy for Severe Traumatic Brain Injury in Children. Neurosurger, 68: 588–600, 2011.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=Autologous%20Bone%20Marrow%20Mononuclear%20Cell%20Therapy%20for%20Severe%20Traumatic%20Brain%20Injury

quinta-feira, 17 de março de 2011

Acidente Vascular Cerebral, Esclerose Lateral Amiotrófica e Doença de Alzheimer: estudo analisa uso de células-tronco do Sangue de Cordão Umbilical e células derivadas do fluido menstrual

 
Cryopraxis participa de estudo internacional para avaliar possibilidade futura das células-tronco derivadas de sangue de cordão umbilical e células do fluido menstrual no tratamento de pacientes que sofrem de acidente vascular cerebral, Alzheimer e esclerose lateral amiotrófica (ELA). O grupo formado por pesquisadores da Universidade do sul da Flórida e de três grupos de pesquisa do setor privado, Saneron , Cryo-Cell International, e Cryopraxis/CellPraxis participam do projeto.