tag:blogger.com,1999:blog-70905824509152352302024-03-05T17:28:08.495-08:00CryopraxisAs novidades em células-tronco do cordão umbilical, medicina regenerativa, criopreservação e muito mais.Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comBlogger32125tag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-66315639331490551272011-07-19T13:42:00.000-07:002013-04-29T08:10:50.070-07:00Com a Cryopraxis, você continua tendo a segurança e eficiência atestadas por um organismo internacional de acreditação.<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4nxoK2Av2yUlXdvq1sBFWiHgEqVnDf_ubghh3INd2D2fCAOxEF8MxBz69Wl0Wr0cA-s3fq2pn2JLooPXL8F7vjCETWqEzcDi_VNt3QiebrmF3kAj6CxsirpAO6ZKJlHqosbgOyanOHlAI/s1600/CryoNews_Junho_2011_02_04.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4nxoK2Av2yUlXdvq1sBFWiHgEqVnDf_ubghh3INd2D2fCAOxEF8MxBz69Wl0Wr0cA-s3fq2pn2JLooPXL8F7vjCETWqEzcDi_VNt3QiebrmF3kAj6CxsirpAO6ZKJlHqosbgOyanOHlAI/s1600/CryoNews_Junho_2011_02_04.jpg" /> </a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: left;">
<span style="font-size: small;">Em junho a Cryopraxis foi reacreditada pela AABB (American Association of Blood Banks). Trata-se de uma associação americana que audita bancos de sangue segundo seus requisitos técnicos de qualidade, certificando as boas práticas mundiais em coleta, processamento, distribuição e administração de sangue e células-tronco nos melhores centros de hematologia e terapia celular do mundo.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">O rigor de uma acreditação deste nível está relacionado à conformidade da empresa com rígidos padrões operacionais de âmbito internacional. Isto significa que uma empresa acreditada pela AABB, seja ela localizada no Brasil, ou em qualquer outro lugar do mundo, possui altos padrões de qualidade e segurança em seus processos</span></span>. </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-67666143676783607642011-07-15T05:10:00.000-07:002013-04-29T08:12:39.376-07:00Sangue de cordão umbilical permanece viável e funcional após 23 anos de congelamento<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-size: 10pt;">As células-tronco (CT) do sangue de cordão umbilical (SCU) foram utilizadas pela primeira vez em 1989, no tratamento de uma criança que tinha leucemia e cuja irmã havia armazenado o SCU. Desde então, elas tem sido usadas largamente para todas as doenças nas quais se usava unicamente as CT da medula óssea, com mais sucesso. Além disso, têm sido testadas em um número muito grande de doenças que vão desde as doenças auto-imunes até a paralisia cerebral.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-size: 10pt;">Considerando que o uso dessas células tem apenas 21 anos, é mais ou menos este o tempo que os médicos e pesquisadores da área possuem para testar sua estabilidade quando congeladas e descongeladas.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-size: 10pt;">Dr. Broxmeyer, que participou do grupo que efetuou o primeiro transplante, publicou um belíssimo trabalho, em 2003, mostrando que após 15 anos de armazenamento as células do SCU, após descongeladas, estavam vivas e funcionais </span><span style="font-size: 8pt;">(<i>Hal E. Broxmeyer e col. </i></span><i><span lang="EN-US" style="font-size: 8pt;">High-efficiency recovery of functional hematopoietic progenitor and stem cells from human cord blood cryopreserved for 15 years. </span></i><i><span style="font-family: Frutiger-Roman; font-size: 8pt;">PNAS </span></i><b><i><span style="font-family: Frutiger-Bold; font-size: 8pt;"> 2003</span></i></b><i><span style="font-family: MathematicalPi-Three; font-size: 8pt;">.</span></i><i><span style="font-family: Frutiger-Roman; font-size: 8pt;">vol. 100</span></i><i><span style="font-family: MathematicalPi-Three; font-size: 8pt;">;</span></i><i><span style="font-family: Frutiger-Roman; font-size: 8pt;">no. 2: </span></i><i><span style="font-family: Frutiger-Bold; font-size: 8pt;">645–650</span></i><i><span style="font-size: 8pt;">).</span></i><span style="font-size: 10pt;"> Em 2010,</span><span style="font-family: Frutiger-Bold; font-size: 10pt;"> o </span><span style="font-size: 10pt;">mesmo autor, em artigo científico de análise dos 21 anos, escreve que: " a chave para a viabilidade dos bancos de SCU é a capacidade de criopreservar e manter essas células congeladas por longo tempo, com a manutenção da viabilidade e funcionalidade após o descongelamento. O maior tempo de armazenamento, nestas condições, foi de 15 anos, mas nós determinamos recentemente que essas células podem ser armazenadas por, pelo menos 23 anos</span><span style="font-family: Frutiger-Bold; font-size: 10pt;">" </span><span style="font-size: 8pt;">( <i><span style="color: #231f20;">Hal E. Broxmeyer. </span></i></span><b><i><span lang="EN-US" style="color: #231f20; font-size: 8pt;">Umbilical Cord Transplantation: Epilogue. Seminars in Hematology</span></i></b><b><span lang="EN-US" style="color: #231f20; font-size: 8pt;">, </span></b><b><span lang="EN-US" style="color: #231f20; font-size: 8pt;">Vol <i style="mso-bidi-font-style: normal;">47, No 1, January 2010, pp 97–103</i></span></b><span lang="EN-US" style="color: #231f20; font-size: 10pt;">). </span><span style="color: #231f20; font-size: 10pt;">Finalmente, em maio de 2011 seu grupo publica um artigo mostrando que as células-tronco do sangue de cordão umbilical após 23, 5 anos armazenadas, ao serem descongeladas, apresentam uma viabilidade superior a 80% e a mesma capacidade funcional das células frescas </span><b><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="color: #231f20; font-size: 8pt;">(Broxmeyer, H.E. et al.</span></i></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 8pt;"> </span></i></b><b><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span lang="EN-US" style="color: #231f20; font-size: 8pt;">Hematopoietic stem/progenitor cells, generation of induced pluripotent stem cells, and isolation of endothelial progenitors from 21- to 23.5-year cryopreserved cord</span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="color: #231f20; font-size: 8pt;">blood 117: 4773-4777, 2011).</span></i></b></div>
Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-50295204335235303582011-03-24T13:09:00.000-07:002013-04-29T08:12:54.964-07:00Terapia Celular com células-tronco autólogas para Traumatismo Crânio Encefálico Grave (TCE) em CriançasPesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Houston no Texas publicaram o resultado de um estudo clínico de segurança em dez crianças com Traumatismo crânio encefálico grave (TCE) pós ressucitação do coma. <br />
O traumatismo crânio encefálico grave em crianças está associado com alta morbidade e mortalidade. Atualmente não há tratamento neuroprotetor ou neuroregenerativo para TCE. Inúmeros estudos pré-clínicos sugerem que as células mononucleares da medula óssea (CMN) ou seus similares – como as células do sangue de cordão umbilical – oferecem neuroproteção.<br />
Com o objetivo de determinar a segurança do tratamento das células mononucleares da medula óssea autóloga em TCE grave em crianças, foram tratadas dez crianças entre 5 e 14 anos. Uma concentração de 6 bilhões de CMN de medula óssea autóloga foi infundida por via intravenosa 48 horas após o TCE. <br />
Todos os pacientes sobreviveram e não foram relatados efeitos adversos. Os exames de imagem por ressonância mostraram uma melhora nos pacientes após 6 meses de acompanhamento. A conclusão foi que a terapia da infusão de células mononucleares autólogas para TCE em crianças é segura.<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;"> *Cox, C.S. et al. Autologous Bone Marrow Mononuclear Cell Therapy for Severe Traumatic Brain Injury in Children. Neurosurger, 68: 588–600, 2011.<br />
<a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=Autologous%20Bone%20Marrow%20Mononuclear%20Cell%20Therapy%20for%20Severe%20Traumatic%20Brain%20Injury">http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=Autologous%20Bone%20Marrow%20Mononuclear%20Cell%20Therapy%20for%20Severe%20Traumatic%20Brain%20Injury</a></span>Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-13162657825228810482011-03-17T08:38:00.000-07:002013-04-29T08:13:04.796-07:00Acidente Vascular Cerebral, Esclerose Lateral Amiotrófica e Doença de Alzheimer: estudo analisa uso de células-tronco do Sangue de Cordão Umbilical e células derivadas do fluido menstrual<div style="line-height: 13.5pt;">
<b><span lang="PT" style="color: #616161; font-family: Verdana; font-size: 11pt;"></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEga6YYB0gyqQa0jJvW4CFLYFU7x-UFItf8cX7CSUKEzESm3P4f3uNUgn69gTkWfBryEWbiG7gdZ1vRdblb4DOzwBnehq3fJhNyIM41ZlcKui396AsgosfN6KwdQiPK2Jvl3kdYWPRT4DH3c/s1600/Cryonews_Blog2_mar%25C3%25A7o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEga6YYB0gyqQa0jJvW4CFLYFU7x-UFItf8cX7CSUKEzESm3P4f3uNUgn69gTkWfBryEWbiG7gdZ1vRdblb4DOzwBnehq3fJhNyIM41ZlcKui396AsgosfN6KwdQiPK2Jvl3kdYWPRT4DH3c/s1600/Cryonews_Blog2_mar%25C3%25A7o.jpg" /></a></div>
<div style="line-height: 13.5pt; text-align: justify;">
<span style="color: #616161; font-family: Verdana; font-size: 10pt;"> </span></div>
<div style="line-height: 13.5pt; text-align: justify;">
<span style="color: #616161; font-family: Verdana; font-size: 10pt;">Cryopraxis participa de estudo internacional para avaliar possibilidade futura das células-tronco derivadas de sangue de cordão umbilical e células do fluido menstrual no tratamento de pacientes que sofrem de acidente vascular cerebral, Alzheimer e esclerose lateral amiotrófica (ELA). O grupo formado por pesquisadores da Universidade do sul da Flórida e de três grupos de pesquisa do setor privado, Saneron , Cryo-Cell International, e <span style="font-family: inherit;">Cryopraxis</span>/CellPraxis participam do projeto. </span><br />
<a name='more'></a></div>
<div style="line-height: 13.5pt;">
<span style="color: #666666; font-family: Verdana,sans-serif;">O estudo foi publicado na primeira edição da revista Cell Transplantation de 2011 disponível gratuitamente on-line http://www.ingenta.com/journals/browse/cog/ct </span><br />
<span style="color: #666666; font-family: Verdana,sans-serif;"></span><br />
<br />
<span style="color: #666666; font-family: Verdana,sans-serif;"></span><br />
<span style="color: #666666; font-family: Verdana,sans-serif;">Ao contrário daquelas do sangue de cordão umbilical, as células-tronco oriundas do fluido menstrual não podem ser utilizadas para o transplante de medula (patologias sanguíneas), mas ambas apresentam características interessantes e potenciais para uso em outras patologias.</span><br />
<br />
<span style="color: #666666; font-family: Verdana,sans-serif;"></span><br />
<span style="color: #666666; font-family: Verdana,sans-serif;">"Células de sangue de cordão umbilical e células-tronco derivadas do fluido menstrual são relativamente fáceis de obter, parecem ser capazes de se diferenciar em vários tipos de células, e são imunologicamente imaturas, apresentando potencial de promover a regeneração celular", disse o Dr. Paul Sanberg, diretor executivo do Centro de Excelência em Envelhecimento e Reparação Cerebral da Universidade do Sul da Flórida e consultor científico da Cryopraxis/Cellpraxis.</span><br />
<br />
<span style="color: #666666; font-family: Verdana,sans-serif;"></span><br />
<span style="color: #666666; font-family: Verdana,sans-serif;">Segundo Dr. Eduardo Cruz, presidente da Cryopraxis/CellPraxis, células do sangue do cordão umbilical (SCUH) são coletados necessariamente no momento do nascimento e as células-tronco derivadas do fluido menstrual (MenSCs) poderiam ser coletadas a qualquer tempo, ou uma vez por mês durante 40 anos das mulheres durante a fase reprodutiva que não tiveram a oportunidade de coletarem o sangue de cordão umbilical.</span><br />
<br />
<span style="color: #666666; font-family: Verdana,sans-serif;"></span><br />
<span style="color: #666666; font-family: Verdana,sans-serif;">"Ainda que sangue de cordão umbilical já esteja sendo utilizado em procedimentos terapêuticos em seres humanos, tanto SCUH quanto MenSCs têm sido utilizados com sucesso em experimentos de laboratório de doenças degenerativas", observou o Dr. Cruz.</span><br />
<br />
<span style="color: #666666; font-family: Verdana,sans-serif;"></span><br />
<span style="color: #666666; font-family: Verdana,sans-serif;">MenSCs foram transplantadas em modelos animais com AVC e se mostraram capazes de se diferenciar em vários tipos de células neurais. </span><br />
<br />
<span style="color: #666666; font-family: Verdana,sans-serif;"></span><br />
<span style="color: #666666; font-family: Verdana,sans-serif;">Este estudo também demonstrou que o transplante de determinadas células do sangue de cordão em modelos animais de acidente vascular cerebral, doença de Alzheimer, esclerose lateral amiotrófica demonstrou potencial terapêutico pois reduziu a inflamação, um componente chave de muitas doenças neurodegenerativas.</span><br />
<br />
<span style="color: #666666; font-family: Verdana,sans-serif;"></span><br />
<span style="color: #666666; font-family: Verdana,sans-serif;">De acordo com a Mercedes Walton, presidente da Cryo-Cell International, Inc., os estudos das células-tronco nas terapias celulares estão surgindo com uma velocidade incrível nos últimos anos. "Nossa descoberta de que células do sangue menstrual contém células-tronco proliferativas que podem se diferenciar em vários tipos diferentes de células, incluindo células cardíacas e neurais, abriu possibilidades de novas terapias", disse ela.</span><br />
<br />
<span style="color: #666666; font-family: Verdana,sans-serif; font-size: x-small;"></span></div>
Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-48273603224768875922011-02-21T12:34:00.000-08:002013-04-29T08:13:13.108-07:00Cryopraxis e UNIFESP desenvolvem terapia celular para o tratamento da Angina RefratáriaConduzida pela Cryopraxis, em parceria com a Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), pesquisa para tratamento de pacientes com Angina Refratária utilizando células-tronco autólogas foi reportagem da série Razões do Coração no Jornal da Record.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/8hh4uQi0dgo" title="YouTube video player" width="480"></iframe></div>
Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-26933714638316343612011-02-09T08:12:00.000-08:002013-04-29T09:58:55.488-07:00Seminário Internacional de Cardiologia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNdL0Q0vEK8s1t3zIKCUiRUPOV-axuljx2dro4oLA7QyUsXQD7b6NBdd5vs0opB3xJTaCVaTOcoLV2jtI2sOHa_YCCSF_7VSV-AOD5_PD3feFXCJGREtSTIZ_aTwbQqKa73OThvkxV4QVs/s1600/3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="245" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNdL0Q0vEK8s1t3zIKCUiRUPOV-axuljx2dro4oLA7QyUsXQD7b6NBdd5vs0opB3xJTaCVaTOcoLV2jtI2sOHa_YCCSF_7VSV-AOD5_PD3feFXCJGREtSTIZ_aTwbQqKa73OThvkxV4QVs/s400/3.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Cryopraxis promoverá no dia 14 de fevereiro em cooperação com a UNIFESP o seu primeiro evento científico em 2011 com a presença do Dr. Leslie Miller Diretor de Medicina Cardiovascular da Universidade do Sul da Flórida (EUA) e renomados palestrantes que apresentarão a eficácia da terapia celular no tratamento de doenças cardíacas, angina refratária e insuficiência cardíaca, algumas das doenças que mais matam no mundo.Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-39833130571417437212011-02-09T07:59:00.000-08:002013-04-29T10:00:39.770-07:00Harvard visita a Cryopraxis em janeiro<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjsZer70VUT_wfGGheZvmz_cx1PZfljGxvKLAT5oNw-XkzxTaYEVLTUi3zQ2cFUNZym9fN5IO-9ufdDVYDopBbEjG0p8bQR4J1vFvrhY8V7GqG6uPSZH_RBd5I_p0Cdsqs7A1oEWALdMLm/s1600/Harvard+e+CRYOPRAXIS.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="263" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjsZer70VUT_wfGGheZvmz_cx1PZfljGxvKLAT5oNw-XkzxTaYEVLTUi3zQ2cFUNZym9fN5IO-9ufdDVYDopBbEjG0p8bQR4J1vFvrhY8V7GqG6uPSZH_RBd5I_p0Cdsqs7A1oEWALdMLm/s400/Harvard+e+CRYOPRAXIS.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
A Cryopraxis, no decorrer de seus 10 anos investiu em novas tecnologias e nos relacionamentos com instituições de pesquisas no Brasil e no exterior, visando manter uma empresa de excelência em inovação.<br />
<br />
Em janeiro recebemos em nossa sede no Rio de Janeiro a visita dos alunos de Mestrado da Universidade de Harvard para conhecer nossas instalações e os projetos de nossa plataforma de pesquisa.Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-28375198475325605852011-02-09T07:45:00.000-08:002013-04-29T10:00:46.922-07:00Cryopraxis faz 10 anos em 2011<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj689PpjneLI9aU6Aol5UYE_Pm9RLU0TkBWTKzrZgv91ICeUGzic6qmKwQ0sKFPEAhcavzjbOA7glpqLBykUrCnpTpQeEcUu27NlJCWVPtDGv_TnvSjrw6qwvB9pbWk_lh3QePwHHWMRBhn/s1600/Cryopraxis+-+10+Anos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj689PpjneLI9aU6Aol5UYE_Pm9RLU0TkBWTKzrZgv91ICeUGzic6qmKwQ0sKFPEAhcavzjbOA7glpqLBykUrCnpTpQeEcUu27NlJCWVPtDGv_TnvSjrw6qwvB9pbWk_lh3QePwHHWMRBhn/s1600/Cryopraxis+-+10+Anos.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="197" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj689PpjneLI9aU6Aol5UYE_Pm9RLU0TkBWTKzrZgv91ICeUGzic6qmKwQ0sKFPEAhcavzjbOA7glpqLBykUrCnpTpQeEcUu27NlJCWVPtDGv_TnvSjrw6qwvB9pbWk_lh3QePwHHWMRBhn/s400/Cryopraxis+-+10+Anos.jpg" width="400" /></a> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
Pioneira no segmento na América Latina, a Cryopraxis completa 10 anos em abril de 2011, posicionada como maior banco de sangue de cordão umbilical e placentário do Brasil e um dos maiores do mundo. São mais de 20 mil amostras armazenadas, cerca de 60% de toda reserva privada de sangue de cordão umbilical e placentário em nosso país.Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-34066516128555303622010-12-16T03:16:00.000-08:002013-04-29T10:00:52.269-07:00Diferenciação de células mesenquimais, derivadas de sangue de cordão umbilical humano armazenado, em células secretoras de insulina<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<b>*Differentiating of banked human umbilical cord blood-derived mesenchymal stem cells into insulin-secreting cells</b><br />
Van Phuc et.al. In Vitro Cell Dev Biol Anim. 2010 Nov 17.<br />
<br />
As células-tronco mesenquimais (CTM) derivadas de Sangue de Cordão Umbilical (SCU) são multipotentes e capazes de se diferenciar em células funcionais de origem endodérmica e mesodérmica. Alguns pesquisadores demonstraram que estas células recém coletadas são capazes de se diferenciar em células secretoras de insulina.<br />
Em estudo publicado este ano, um grupo de pesquisadores, demonstrou que estas células mantêm esta capacidade, mesmo após o congelamento. As células mononucleares, após o descongelamento, foram cultivadas para diferenciação em CTM. As análises com anticorpos específicos comprovaram esta diferenciação e as células foram então induzidas, por meio de ativadores específicos, para a formação de células secretoras de insulina. Com o uso de técnicas de Reação de cadeia de transcrição reversa em tempo real (RT-PCR) foi possível detectar a presença de genes para insulina. Estes resultados indicam que as CTM oriundas de SCU congelado quando convenientemente estimuladas, podem se diferenciar funcionalmente em células semelhantes aquelas secretoras de insulina das ilhotas pancreáticas.<br />
Segundo os autores estes resultados apontam para uma terapia celular inovadora para pacientes diabéticos que teriam a possibilidade de usar suas próprias células de SCU armazenadas. Estas células, após o descongelamento, sofreriam uma diferenciação em células produtoras de insulina, e poderiam ser transplantadas de volta, recuperando a capacidades das células pancreáticas.<br />
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<a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez"> http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez </a></div>
Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-71065121542618431862010-12-03T04:24:00.000-08:002013-04-29T10:01:39.441-07:00Propriedades Imunológicas e Regenerativas das Células-Tronco do Sangue de Cordão Umbilical*<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span lang="EN-US" style="font-size: small;">Immunological and regenerative properties of cord blood stem cells</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span lang="IT" style="font-size: small;">Roberto Francese </span><span lang="IT" style="font-size: small;">&</span><span lang="IT" style="font-size: small;"> Paolo Fiorina </span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: xx-small;"><span lang="EN-US">Clinical Immunology (2010) 136, 309–322</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;">As células-tronco (CT) do Sangue de Cordão Umbilical (SCU) têm mostrado capacidade imunológica e regenerativa. As características, funções bem como propriedades imunológicas e regenerativas das células-tronco do SCU foram analisadas detalhadamente em recente revisão publicada na revista <i>Clinical Immunology</i> em maio de 2010.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; vertical-align: top;">
<span style="background: none repeat scroll 0% 0% white; color: black; font-size: small;">Os pesquisadores do Departamento de Medicina do Instituto Científico <i>San Raffaele</i> de Milão fazem uma classificação detalhada das populações de células-tronco presentes no SCU, discutindo a presença de, pelo menos, quatro populações diferentes de células-tronco: embrionárias, hematopoéticas, mesenquimais e endoteliais.</span><br />
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<span style="background: none repeat scroll 0% 0% white; color: black; font-size: small;">Esta classificação é importante porque permite entender melhor quais os tecidos que podem sofrer regeneração com o uso dessas células. Além disso, discutem o uso dessas células em doenças onco-hematológicas (leucemias, linfomas, Aplasia de medula óssea), neuronais (paralisia cerebral, isquemia cerebral, lesão de medula espinhal), Erros inatos do metabolismo (reposição de enzimas) e ainda as novas descobertas sobre a capacidade imunossupressora das CT de SCU nas doenças auto-imune (por exemplo, diabetes tipo 1).</span><br />
<br />
<span style="background: none repeat scroll 0% 0% white; color: black; font-size: small;">As células-tronco do SCU demonstram enorme capacidade de modular o sistema imune além de apresentar baixa capacidade para desencadear reações de enxerto contra-hospedeiro. Estas características se devem a algumas proteínas cuja presença é discutida com detalhes na revisão.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; vertical-align: top;">
<span style="background: none repeat scroll 0% 0% white; color: black; font-size: small;">Esta revisão demonstra como as CT e SCU pode se tornar uma ferramenta poderosa não só para a medicina regenerativa, mas também para doenças auto-imunes e inflamatórias.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; vertical-align: top;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; vertical-align: top;">
<span style="color: #888888; font-size: 8.5pt;">* <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20447870">http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20447870</a></span></div>
Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-14348913779966537382010-08-17T12:44:00.000-07:002013-04-29T10:01:45.484-07:00Cryopraxis em destaque na Revista Época NegóciosA Cryopraxis teve destaque na matéria "A biotecnologia no Brasil - Mais de 100 empresas fazem esta revolução." da revista Época Negócios do mês de agosto de 2010. A matéria trata da mais nova – e talvez fascinante – revolução tecnológica criada pelo homem e mostra as empresas brasileiras com destaque nesse setor.<br />
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Vejam as fotos e informações da Cryopraxis que sairam na matéria:<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz3j1R2qlx4H-Hbg9jCuPcqxv4gPqXPN-ZfHrHKkTEJp6DXT1tzrfFmSZ7yUu4pjaW3Ch0W5A-N4hx1hd4oojRxcDA5tV0sypaKhUs5BQZ0-ZGDKBzV2jcpUysb7mcVrWCYThv2XeHJoBq/s1600/Slide1.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" ox="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz3j1R2qlx4H-Hbg9jCuPcqxv4gPqXPN-ZfHrHKkTEJp6DXT1tzrfFmSZ7yUu4pjaW3Ch0W5A-N4hx1hd4oojRxcDA5tV0sypaKhUs5BQZ0-ZGDKBzV2jcpUysb7mcVrWCYThv2XeHJoBq/s400/Slide1.JPG" width="295" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_WOE8riAGIT-s0qKePQGwK0KDp9UJrw2S27Ibo86LZN75EnYUVYfkj4AvS701YFqM2GS3zP7mwt82YWEFya5E6exyusMrucnJ3cG2Ldb3-Z6Vk0qkLiiOODNJzBQDElstSF9c3oJOT73k/s1600/Slide2.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" ox="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_WOE8riAGIT-s0qKePQGwK0KDp9UJrw2S27Ibo86LZN75EnYUVYfkj4AvS701YFqM2GS3zP7mwt82YWEFya5E6exyusMrucnJ3cG2Ldb3-Z6Vk0qkLiiOODNJzBQDElstSF9c3oJOT73k/s400/Slide2.JPG" width="296" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-Os4hdUcZuEetkvZS_xJCAZCQhERRvmm6bs2X2weJGnkTUkEduHSFXszdkN_r-YSARTjimGH2527sTpZZutrhxS52mRsDDdfKdkp5GtXXAXnycULLyijA2LI34NL3Gt9LbvhCkDztqKJj/s1600/Slide3.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" ox="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-Os4hdUcZuEetkvZS_xJCAZCQhERRvmm6bs2X2weJGnkTUkEduHSFXszdkN_r-YSARTjimGH2527sTpZZutrhxS52mRsDDdfKdkp5GtXXAXnycULLyijA2LI34NL3Gt9LbvhCkDztqKJj/s400/Slide3.JPG" width="296" /></a></div>
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Veja o resumo da matéria em <a href="http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI161278-16642,00-O+BIG+BANG+DA+BIOINDUSTRIA+TRECHO.html">http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI161278-16642,00-O+BIG+BANG+DA+BIOINDUSTRIA+TRECHO.html</a></div>
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Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-80569235713666709302010-08-17T12:27:00.000-07:002013-04-29T10:01:51.638-07:00Células-tronco 22 anos após o 1° uso de sangue do cordão umbilical.<strong><span style="color: #0b5394;">Dallas Hextell: Uma história emocionante</span></strong><br />
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O bebê Dallas, filho do casal Hextell, de Sacramento, Califórnia, logo após o nascimento não era capaz de se alimentar e chorava muito. Aos 5 meses, não apresentava equilíbrio e raramente abria os olhos. Aos 8 meses, pediatras fizeram o diagnóstico de paralisia cerebral. <br />
<br />
Aos 18 meses, Dallas tinha suas habilidades motoras muito limitadas. Ele não podia engatinhar, aplaudir ou sentar-se e se comunicava apenas por gritos interpostos, em sua maioria, por dor e frustração.<br />
<br />
Não há cura conhecida para a paralisia cerebral, e os tratamentos para ajudar a administrar os efeitos debilitantes da doença a tornam a segunda deficiência de tratamento médico mais caro.<br />
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O casal, que havia planejado e aguardado tanto um filho, cercou-se de cuidados e tomou a decisão de armazenar o sangue do cordão umbilical do bebê ao nascimento.<br />
<br />
Depois que a doença de Dallas foi diagnosticada, o sangue do cordão umbilical armazenado tornou-se a única esperança que seus pais vislumbraram e eles não pouparam esforços em busca de uma solução. O casal viajou para a Universidade de Duke, na Carolina do Norte (EUA), onde os médicos estavam usando o sangue do cordão como parte de uma pesquisa de um novo tratamento em crianças que tiveram paralisia cerebral ou lesões cerebrais e que haviam armazenado o sangue do cordão umbilical. Logo que chegaram à Universidade de Duke, suas esperanças aumentaram muito, pois puderam conversar com os pais das crianças que já haviam se submetido ao tratamento, e todos eles relataram melhora significativa de seus filhos após o transplante de células-tronco. A melhora de expressão e habilidades motoras era realmente surpreendente. <br />
<br />
Assim, após os cientistas constatarem que Dallas atendia aos critérios exigidos para o procedimento, ele foi submetido ao tratamento, que consistiu em infundir as células do sangue do cordão umbilical do próprio Dallas, coletadas ao nascer.<br />
<br />
Após cinco dias, os pais de Dallas não acreditavam no que viam: ele agora era uma criança diferente, ria, aplaudia, acenava e reagia a estímulos como nunca visto antes.<br />
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O Dr. Ralph Snyderman, chefe da equipe médica da Universidade de Duke, diz, cauteloso: ”Apesar de não ser um estudo de caso controlado, o resultado da infusão das células-tronco não deve ser desprezado, porque não apenas impediu o avanço dos sintomas como apresentou uma surpreendente melhora.” E continua: “Eu levo isso muito a sério e acho que é um lembrete de quão extraordinário é esse material que é jogado fora com a placenta, na sala de parto, como uma espécie de resíduo médico, mas que pode ter aplicações extraordinárias!”<br />
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<strong><span style="color: #0b5394;">O início</span></strong><br />
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A história do uso de células-tronco do sangue do cordão umbilical em pacientes teve início com Matthew, de 5 anos de idade na época do transplante. O menino apresentava uma doença do sangue muito grave conhecida como anemia de Fanconi. O paciente só poderia ser curado por um transplante, mas não havia doadores de medula óssea compatíveis. Sua médica, a Dra. Joanne Kutzberg, atenta aos avanços científicos, havia orientado, três anos antes, a mãe de Matthew a coletar e armazenar o sangue do cordão umbilical da irmã dele ao nascer. Uma análise laboratorial revelou que os irmãos eram totalmente compatíveis e que as células da irmã poderiam ser utilizadas com segurança.<br />
<br />
Assim, em 1988 (há 22 anos), uma parceria entre as equipes da Dra. Eliane Gluckman, do Hospital St. Louis,em Paris, do Dr. Broxmeyer e da Dra. Kurtzberg possibilitou o tratamento pioneiro que iria revolucionar a Medicina a partir de então.<br />
<br />
Após 18 dias, a contar do transplante, o paciente começou a se recuperar: o transplante havia sido bem-sucedido! <br />
<br />
A comemoração do 20º aniversário do primeiro transplante de sangue do cordão umbilical foi realizada no 6° Simpósio Anual Internacional de Transplante de Sangue de Cordão, em junho de 2008, em Los Angeles. Matthew estava presente com seu filho.<br />
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Dez anos depois, foi a vez de o Brasil ser o palco de mais um caso surpreendente, trazendo-nos mais um capítulo emocionante dessa história. <br />
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O primeiro transplante de sangue de cordão autólogo, ou seja,utilizado pela própria criança de quem foi coletado, foi realizado pelos médicos do Hospital Albert Einstein de São Paulo. Gabriela,aos 2 anos e meio, recebeu o diagnóstico de neuroblastoma e foi submetida a transplante com sangue de seu cordão umbilical. <br />
<br />
O mais surpreendente, nesse caso, é que suas células haviam sido coletadas e armazenadas ao nascer para serem usadas no tratamento de seu irmão, Guilherme, de 12 anos, que apresentava uma leucemia linfóide aguda. Logo, esse caso foi resultado de uma incrível coincidência. <br />
<br />
Guilherme, que havia feito um transplante com as células da sua medula óssea para garantir que sua doença não evoluísse até que a irmãzinha nascesse e pudesse ter o sangue do cordão umbilical coletado, não voltou a apresentar a doença e os dois estão bem até hoje.<br />
<br />
Esses e vários outros casos de utilização de células-tronco de sangue do cordão umbilical com sucesso incentivaram a criação de bancos de sangue do cordão umbilical no mundo todo. A Cryopraxis foi a pioneira no Brasil, ao ofertar este serviço tão nobre e cada vez mais valioso para seus clientes. <br />
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Hoje, o uso do sangue do cordão umbilical é uma realidade, tanto para crianças quanto para adultos que apresentam doenças hematológicas, como linfomas, leucemias, mielomas, e ainda para tumores sólidos, como retinoblastoma, neuroblastoma e insuficiência na medula óssea.<br />
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Essas células, que já possuíam um valor inestimável por sua utilização nas doenças hematológicas, como demonstrado nos casos de Matthew e Gabriela, são agora objeto de um novo avanço na história da ciência médica.<br />
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<strong><span style="color: #0b5394;">Sangue do cordão umbilical e seu uso na Medicina Regenerativa</span></strong><br />
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No final do ano de 1999, pesquisadores demonstraram que as células-tronco da medula óssea e, um pouco mais tarde, do sangue do cordão umbilical, poderiam formar, além de células do sangue, células de outros tecidos, como ossos, cartilagens, neurônios, células cardíacas.<br />
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Pesquisas começaram a explorar a eficácia dessas células para a correção de doenças cardíacas, lesões cerebrais, paraplegias, doenças oculares e doenças autoimunes. Essas pesquisas, em humanos, têm demonstrado bons resultados, como mostrado no caso do bebê Dallas, na diabetes tipo I, e em algumas doenças cardíacas, entre outras enfermidades.<br />
<br />
Nas primeiras pesquisas em humanos, a medula óssea foi usada como fonte de células-tronco porque era necessário usar as células do próprio paciente. Como a maioria dos pacientes estava na faixa etária de 50 anos, essa era a única fonte de células-tronco disponível em quantidade suficiente para um tratamento.<br />
<br />
Recentemente, estudos para o tratamento de doenças pediátricas começaram a ser feitos com o uso das células-tronco autólogas (em terminologia médica, autólogo significa que a criança recebeu as suas próprias células) de crianças que tinham o sangue do cordão umbilical armazenado. <br />
<br />
Para os pacientes e seus familiares que possuem doenças para as quais essas células podem trazer benefícios, o tempo decorrido entre as descobertas e o tratamento efetivo pode parecer longo. Entretanto, é importante levar em consideração que as pesquisas médicas devem ser conduzidas com muito rigor e que a evolução vista em 22 anos é surpreendente quando comparada com os avanços da medicina no século passado. <br />
<br />
Assim, ter o sangue do cordão umbilical armazenado é o primeiro passo para se beneficiar de um estudo clínico ou mesmo de terapias consolidadas. Além disso, para os ensaios clínicos, o banco responsável pela coleta e armazenamento dessas células deve cumprir rigorosos padrões técnicos e ser “acreditado por uma organização internacionalmente reconhecida. <br />
<br />
A Cryopraxis, atenta ao desenvolvimento científico nessa área, mais uma vez se antecipa para garantir que seus clientes possam ser beneficiados por esses avanços, submetendo-se à acreditação pela AABB (American Association of Blood Banks).<br />
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Os resultados confirmam as vantagens do armazenamento para uso autólogo do sangue do cordão umbilical.<br />
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Veja a matéria com imagens e infográficos em <a href="http://www.cryopraxis.com.br/images/Revista%20Cryopraxis_06ed_pags%205%20a%209.pdf">http://www.cryopraxis.com.br/images/Revista%20Cryopraxis_06ed_pags%205%20a%209.pdf</a>Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-51501105497402094222010-08-17T12:09:00.000-07:002010-08-17T12:09:07.160-07:00Sangue de Cordão Umbilical pode ser uma nova fonte de linfócitos para Imunoterapia contra o Câncer<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqbMCoNGC8UHc5nhqn55NVX_gzZuuUz8CzojNGfiETrZm7eWORTItSfkOwz6gjmzYZgAqYK2_r1Kp7qsWrKukHREu_gDWRmpFEojk9P_rOjOhOOxcuQa910QumbxnjlHVF1OYE9zz_dhui/s1600/imagem.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="80" ox="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqbMCoNGC8UHc5nhqn55NVX_gzZuuUz8CzojNGfiETrZm7eWORTItSfkOwz6gjmzYZgAqYK2_r1Kp7qsWrKukHREu_gDWRmpFEojk9P_rOjOhOOxcuQa910QumbxnjlHVF1OYE9zz_dhui/s400/imagem.jpg" width="400" /></a></div><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Pesquisadores do Departamento de Imunologia e Histocompatibilidade da Escola de Medicina da Universidade de Thessalia (Grécia), publicaram no Journal of Reproductive Immunology1 um trabalho mostrando que linfócitos T do sangue de cordão umbilical podem ser uma fonte de células T jovens, usadas na imunoterapia adotiva.</div><br />
Apesar de estudos experimentais terem demonstrado que o sistema imunológico pode ser aproveitado para combater as células cancerosas, apenas um pequeno número de pacientes é curado em regimes de imunoterapia para aumentar a resposta imunológica autóloga. Descobertas recentes indicam que a baixa taxa de resposta associada à imunoterapia convencional contra o câncer pode ser atribuída, pelo menos em parte, ao processo de imunocenescência que torna os clones de células T antitumorais de pacientes mais idosos quantitativamente insuficientes e qualitativamente incapazes de provocar uma resposta efetiva contra as células tumorais. Assim, a imunoterapia com células T adotivas poderia ser dramaticamente melhorada com o uso de células T mais jovens, específicas contra o antígeno tumoral, derivadas do sangue de cordão umbilical.<br />
<br />
Os autores obtiveram células T CD 8+ específicas contra antígenos tumorais e virais a partir de células mononucleares do sangue de cordão umbilical, sugerindo que ele pode ser uma importante fonte dessas células para uso em imunoterapias adotivas.<br />
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<span style="font-size: x-small;">1. Anastasios E. Germenis & Vaios Karanikas. Cord blood as a source of non-senescent lymphocytes for tumor immunotherapy. Journal of Reproductive Immunology 85 (2010) 47–50.</span>Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-61568142968238057982010-07-13T06:00:00.000-07:002010-07-13T06:03:18.083-07:00Produção de Válvulas Cardíacas com Células-Tronco Derivadas do Sangue de Cordão Umbilical Humano<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghwggm8mGzYtov12Y12VyIuPB1NHFjC-AERU329nEDWpGJCuIJNMi9g9FagGYQxzXQ7uQvhlBlja_rwVABXI2PSzDVmQ2Q5r-cBuzS55jh7daJdRtv56hl9QVkQ1v_13sYVjoZ12IODU_n/s1600/titulo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="117" rw="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghwggm8mGzYtov12Y12VyIuPB1NHFjC-AERU329nEDWpGJCuIJNMi9g9FagGYQxzXQ7uQvhlBlja_rwVABXI2PSzDVmQ2Q5r-cBuzS55jh7daJdRtv56hl9QVkQ1v_13sYVjoZ12IODU_n/s400/titulo.jpg" width="400" /></a> </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Em um artigo publicado na revista The Annals of Thoracic Surgery1, a equipe de pesquisadores da Universidade de Medicina Charité, em Berlim, Alemanha, descreve o uso de células-tronco derivadas do sangue de cordão umbilical (SCU) na produção de válvulas cardíacas. As células obtidas foram caracterizadas e diferenciadas em tipos celulares capazes de originar diferentes células para diferentes funções. Um polímero biodegradável foi usado como suporte para a produção das válvulas cardíacas. O polímero foi revestido com miofibroblastos e, posteriormente, com células endoteliais. Ambos os tipos celulares, componentes essenciais para a formação de válvulas cardíacas, foram obtidos a partir das células do SCU. As válvulas cardíacas foram posteriormente desenvolvidas num biorreator durante quatro semanas e sua análise macroscópica permitiu concluir que as válvulas produzidas se encontravam intactas e funcionais, abrindo e fechando sincronizadamente. Foi possível também observar a formação de uma estrutura compacta, organizada em várias camadas, e o crescimento celular para o interior dos poros do suporte biodegradável. </div><br />
Este estudo demonstrou a possibilidade de gerar, em laboratório, elementos para auxiliar o tratamento de doenças cardiovasculares humanas a partir de células-tronco do SCU criopreservado, como única fonte celular.<br />
<br />
1 - <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20172137">http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20172137</a>Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-21202107601405441702010-07-09T11:23:00.000-07:002010-07-09T12:01:40.034-07:00Cryopraxis/CellPraxis em destaque no Valor Econômico.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgk1XALnQkCz0aPoO5S7d73B1kGwWiotLyu66UMqABL33FLCSzmDV6_07o6m59UiBtXV7HHdQwvDeBQMCZgoLL5SNe1xFySaMg21AvHy5dnNvsmeOcSWcn9EtXIMSLwkCJlrVOcTZzh9tF5/s1600/Valor.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="310" rw="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgk1XALnQkCz0aPoO5S7d73B1kGwWiotLyu66UMqABL33FLCSzmDV6_07o6m59UiBtXV7HHdQwvDeBQMCZgoLL5SNe1xFySaMg21AvHy5dnNvsmeOcSWcn9EtXIMSLwkCJlrVOcTZzh9tF5/s400/Valor.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Em matéria do Jornal Valor Econômico, o Presidente da Cryopraxis/CellPraxis, Dr. Eduardo Cruz, fala do mais novo desafio do grupo: o desenvolvimento do mercado de terapia celular no Brasil através do lançamento do ReACT, Terapia Celular para Angina Refratária envolvendo células de medula óssea autóloga desenvolvida em parceria com a UNIFESP.</div>Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-78182387044718903982010-07-02T12:50:00.001-07:002010-07-02T13:09:59.538-07:00Matéria sobre o ReACT, Terapia Celular para Angina Refratária desenvolvida pela Cryopraxis/CellPraxis, na JB FM<object height="20" style="vertical-align: middle;" valign="middle" width="200"><param name="movie" value="http://static.boomp3.com/player2.swf?id=ld0hykmqwa0&title=Cryopraxis+JBFM+JB+Sa%C3%BAde-01.07.2010"></param><param name="allowFullScreen" value="false"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://static.boomp3.com/player2.swf?id=ld0hykmqwa0&title=Cryopraxis+JBFM+JB+Sa%C3%BAde-01.07.2010" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="false" width="200" height="20" wmode="transparent"></embed></object><br />
<a href="http://boomp3.com/mp3/ld0hykmqwa0-cryopraxis-jbfm-jb-saúde-01-07-2010" target="_top">Cryopraxis JBFM JB Saúde-01.07.2010</a>Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-14285876762906293242010-06-16T11:20:00.000-07:002010-06-16T11:20:40.904-07:00Células-tronco do Sangue de Cordão Umbilical Humano para o Tratamento da Incontinência Urinária de EsforçoChung No Lee, Jin Beum Jang,Ji Young Kim, Chester Koh,Jin Young Baek, and Kyoung Jin Lee. <strong>Human Cord Blood Stem Cell Therapy for Treatment of Stress Urinary Incontinence.</strong> J Korean Med Sci 2010; 25: 813-6.<br />
<br />
Pesquisadores do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Universidade CHA de Seul na Coreia e do Instituto de Pesquisas Saban do Hospital da Criança em Los Angeles, EUA, publicaram no início de 2010 os resultados do protocolo clínico com o uso de células-tronco do sangue de cordão umbilical humano para o tratamento de incontinência urinária de esforço. <br />
<br />
O objetivo deste estudo foi avaliar a segurança e a eficácia da injeção transuretral de células -tronco do sangue do cordão umbilical para o tratamento da incontinência urinária de esforço.<br />
<br />
Entre julho de 2005 e julho de 2006, 39 mulheres foram submetidas à ressecção transuretral com injeção de células-tronco do sangue do cordão umbilical, realizado por um operador em um único hospital. <br />
<br />
Todas as pacientes tinham incontinência urinária de esforço. As pacientes foram avaliadas 1, 3 e 12 meses após a injeção das células. Não houve complicações pós-operatórias. <br />
<br />
Na pesquisa da satisfação, 28 pacientes (77,8%) relataram melhora depois de um mês, 29 pacientes (83%) após três meses, e 26 (72,2%) apresentaram melhora contínua após 12 meses. A deficiência intrínseca do esfíncter e a queixa de incontinência mista melhoraram em dez pacientes avaliados por estudo urodinâmico. <br />
<br />
Os resultados sugerem que a injeção transuretral das células-tronco do sangue do cordão umbilical humanos é um tratamento eficaz para mulheres com incontinência urinária de esforço.<br />
<br />
O artigo completo pode ser acessado no endereço:<br />
<br />
<a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2877237/?tool=pubmed">http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2877237/?tool=pubmed</a>Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-68427874410503268162010-05-24T10:06:00.000-07:002010-05-25T06:49:58.863-07:00Licença-maternidade estendida para funcionários coloca Cryopraxis em matéria do jornal O Globo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMTwAKsW_yYLGEmoaCJK93niec3sP7gw5YeK81DWvTf-MHfP5XDIoodCgEq-jVWfZRidzcTl7imtoF9XoTB9TJCr9FEOBAd32N4PzGmfDZ7628k80-7WJGH98v3zVE4KA45neLErFiXW1L/s1600/v10052191a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" gu="true" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMTwAKsW_yYLGEmoaCJK93niec3sP7gw5YeK81DWvTf-MHfP5XDIoodCgEq-jVWfZRidzcTl7imtoF9XoTB9TJCr9FEOBAd32N4PzGmfDZ7628k80-7WJGH98v3zVE4KA45neLErFiXW1L/s320/v10052191a.jpg" width="292" /></a></div>Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-56937834402559358712010-05-18T12:18:00.000-07:002010-05-18T12:18:59.487-07:00Consenso brasileiro para transplante de células-tronco hematopoéticas para tratamento de doenças auto-imunes<span style="font-family: inherit;">Foi publicado na Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia* o artigo: Consenso brasileiro para transplante de células-tronco hematopoéticas para tratamento de doenças auto-imunes.</span><br />
<br />
<span style="font-family: inherit;">Os autores fazem uma revisão da literatura internacional e analisam a experiência nacional com o transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) para doenças auto-imunes. Segundo eles: “A evidência acumulada indica que o TCTH autólogo pode beneficiar pacientes com esclerose múltipla em fase inflamatória, refratária aos tratamentos medicamentosos disponíveis e pacientes com esclerose sistêmica cutânea difusa de caráter progressivo, com ou sem comprometimento sistêmico”.</span><br />
<br />
<span style="font-family: inherit;">No artigo os autores discutem os tratamentos convencionais, a experiência internacional, e os pontos de discussão e a experiência nacional em esclerose sistêmica e esclerose múltipla.</span><br />
<br />
<span style="font-family: inherit;">A conclusão dos autores é: “Dessa forma, o consenso de TCTH em doenças auto -imunes estabelece a indicação de transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas em pacientes com esclerose múltipla progressiva não responsiva à terapêutica convencional para pacientes com EDSS entre 3.0 e 6.5. As formas da doença que podem se beneficiar do transplante são as de surto-remissão, primária ou secundária progressiva, desde que haja evidências inflamatórias no momento da indicação do transplante. O TCTH está indicado também na forma maligna da EM, que é rapidamente progressiva e sabidamente irresponsiva a qualquer forma de tratamento”.</span><br />
<br />
<span style="font-family: inherit; font-size: xx-small;">* Voltarelli, Júlio C.; Moraes, Daniela A.; Ribeiro, Andreza A.F.; Oliveira, Maria Carolina de; Rodrigues, Morgani; Brum, Doralina G.; Barreira, Amilton A.; Hamerschlak, Nelson</span><br />
<br />
<span style="font-family: inherit; font-size: xx-small;">Brazilian consensus on hematopoietic stem cell transplantation for autoimmune diseases. Rev. Bras. Hematol. Hemoter. [online]. ahead of print, pp. 0-0. Epub Apr 30, 2010. ISSN 1516-8484.</span> <br />
<br />
<a href="http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-84842010005000023&lng=en&nrm=iso&tlng=pt">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-84842010005000023&lng=en&nrm=iso&tlng=pt</a>Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-3284932544348174742010-05-15T17:54:00.000-07:002010-05-17T06:01:31.849-07:00Cryopraxis na novela das oito<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8iG-ctkclDFvUfZ6hySW0BQ4DzO3DEoKS70NjS-TFNDHSDdvikYxtBu2EEoXW5lotvsXpTx6_2TXlXnZU6C67URASCaBfr_mzf4FDo6qgcDC2qOMGCabaOBuogbRhNcTxdyCZAacTuTML/s1600/cryopraxis.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8iG-ctkclDFvUfZ6hySW0BQ4DzO3DEoKS70NjS-TFNDHSDdvikYxtBu2EEoXW5lotvsXpTx6_2TXlXnZU6C67URASCaBfr_mzf4FDo6qgcDC2qOMGCabaOBuogbRhNcTxdyCZAacTuTML/s320/cryopraxis.jpg" /></a></div><br />
<br />
<span style="font-family: inherit;">No último capítulo da novela das 20h, o casal de protagonistas fez a coleta das células-tronco do sangue de cordão umbilical de seus gêmeos.</span><br />
<br />
<span style="font-family: inherit;">A Cryopraxis, responsável pelo procedimento protagonizado na novela, parabeniza a emissora por ter divulgado que a coleta de sangue de cordão representa uma real perspectiva na medicina e se sente honrada de ter ajudado na produção da cena.</span>Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-75454069389981364962010-05-15T04:54:00.000-07:002010-05-17T06:04:01.554-07:00Terapia com Células-Tronco para o tratamento de doença ocularPesquisadores do the North East England Stem Cell Institute (NESCI) acabam de publicar na revista Stem Cells1 o primeiro tratamento bem sucedido em oito pacientes com Deficiência das Células-tronco Límbicas (Limbal Stem Cell Deficiency - LSCD), usando as células-tronco do próprio paciente, sem necessidade de fazer supressão da imunidade.<br />
<br />
LSCD é uma doença dolorosa que provoca cegueira e requer tratamento em longo prazo e de alto custo com visitas clínicas frequentes e hospitalizações intensivas. A LSCD afeta principalmente pacientes jovens.<br />
<br />
O estudo demonstrou que o transplante das células-tronco da córnea cultivadas é um método seguro e eficaz na reconstrução da superfície da córnea em pacientes com LSCD unilateral.<br />
<br />
Os pacientes com LSCD unilateral foram acompanhados durante 19 meses, antes da publicação do trabalho. Nenhum efeito adverso foi relatado e 100% dos pacientes tiveram recuperação total do epitélio da córnea. No último exame realizado (2009) a acuidade visual melhorou em cinco olhos enquanto em três permaneceu sem modificação.<br />
<br />
Os pesquisadores estão animados com o resultado e esperam poder estender o tratamento para a clínica assim que o Estudo Clínico em andamento, com 24 novos pacientes, for completado.<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;">Kolli S, Ahmad S, Lako M, Figueiredo F, "Successful clinical implementation of corneal epithelial stem cell therapy for treatment of unilateral limbal stem cell deficiency", STEM CELLS, 2009, DOI: 10.1002/stem.276</span><br />
<br />
<a href="http://www3.interscience.wiley.com/journal/123210049/abstract">http://www3.interscience.wiley.com/journal/123210049/abstract</a>Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-82626578118742072602010-05-10T04:24:00.000-07:002010-05-17T06:02:09.876-07:00As células formadoras de vasos (CD 133), derivadas ou expandidas do sangue de cordão, são melhores para a função cardíaca?<span style="font-family: inherit;">Este é o título do trabalho científico1 que um grupo de pesquisadores da PUC e do Instituto Oswaldo Cruz do Paraná, acaba de publicar na Revista Experimental Biology and Medicine. Os pesquisadores, chefiados pelo Dr. Paulo Brofman e Marco Krieger discutem a possibilidade de uso das células endoteliais, oriundas do sangue de cordão umbilical humano, isoladas e expandidas em laboratório no infarto agudo do miocárdio.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">As células-tronco comprometidas a se transformar em endoteliais – células-tronco endoteliais, que expressam o marcador CD133 - podem se diferenciar em células endoteliais maduras e criar novos vasos sanguíneos – angiogênese. A angiogênese normal não é capaz de regenerar os tecidos lesionados que resultam no infarto do miocárdio (IM). Pacientes que apresentam alto risco cardiovascular possuem poucas células-tronco endoteliais e suas células exibem fragilidade em laboratório. Assim, os autores propõem que as células-tronco endoteliais oriundas do sangue de cordão umbilical humano sejam usadas como uma alternativa para recuperar a funcionalidade do órgão.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Para testar essa idéia, células-tronco CD 133 foram purificadas do sangue de cordão umbilical, expandidas em laboratório e usadas no tratamento de ratos com infarto do miocárdio. Os animais foram divididos em 3 (três) grupos: no primeiro foram injetadas as células CD 133 apenas purificadas; no segundo as células CD 133 purificadas e expandidas em laboratório; e o terceiro recebeu apenas uma solução salina, sem células.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Os resultados mostraram que houve melhora na função cardíaca dos ratos que receberam as células, quando comparados àqueles que receberam apenas solução salina. Tanto as células purificadas como aquelas purificadas e expandidas revelaram a mesma qualidade de resposta.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Por fim, os autores concluem que as células CD 133 purificadas e expandidas do sangue de cordão umbilical, não perdem sua atividade biológica e são uma promessa de uso nas cardiomiopatias.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">1. Are purified or expanded cord blood-derived CD1331 cells better at improving cardiac function?</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Senegaglia AC, Barboza LA, Dallagiovanna B, Aita CAM, Hansen P, Rebelatto CLK, Aguiar AM, Miyague NI, Shigunov P, Barchiki F, Correa A, Olandoski M, Krieger MA and Brofman PRS.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Experimental Biology and Medicine 2010; 235: 119–129.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<a href="http://ebm.rsmjournals.com/cgi/content/full/235/1/119"><span style="font-family: inherit;">http://ebm.rsmjournals.com/cgi/content/full/235/1/119</span></a>Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-61050748959623974902010-05-06T11:44:00.000-07:002010-05-17T06:03:09.419-07:00Células Mononucleares do Sangue de Cordão Umbilical Humano Diminuem a Fibrose e Aumentam a Função Cardíaca em Cardiomiopatias<span style="font-family: inherit;">Pesquisadores do Centro de Pesquisas Cardiovascular da Universidade do sul da Flórida demonstraram que as células mononucleares do sangue de cordão umbilical humano são capazes de melhorar a função cardíaca.</span><br />
<br />
<span style="font-family: inherit;">Os pesquisadores Robert J Henning, Jeffrey Aufman, Masood Shariff, Darrell Sawmiller, Vincent DeLostia, Paul Sanberg e Michael Morgan mostraram, em artigo publicado na revista Regenerative Medicine1, que as células mononucleares do sangue de cordão umbilical humano (SCUH) são capazes de limitar a cardiomiopatia progressiva em hamsters.</span><br />
<br />
<span style="font-family: inherit;">O estudo, usando 45 hamsters com cardiomiopatia induzida, mostrou que aqueles (22) nos quais foram injetadas as células mononucleares do SCUH apresentaram uma diminuição da fibrose no músculo cardíaco e aumento da contractilidade, cinco meses após a injeção, quando comparados com aqueles (23) que apresentavam cardiomiopatia e foram tratados apenas com salina.</span><br />
<br />
<span style="font-family: inherit;">Nesse trabalho, os autores não determinaram os mecanismos específicos de ação das células mononucleares do SCUH, e foi sugerido que a presença de fatores de crescimento e citoquinas antiinflamatórias liberadas pelas células iniciaram um processo parácrino capaz de induzir também a formação de novos vasos sanguíneos.</span><br />
<br />
<span style="font-family: inherit;">Estudos em andamento nos laboratórios do Centro de Pesquisas Cardiovascular da USF esperam determinar os fatores de crescimento específicos e as citoquinas antiinflamatórias por meio das quais o SCUH exerce seus efeitos em modelos animais de cardiomiopatia.</span><br />
<br />
<a href="http://www.futuremedicine.com/doi/abs/10.2217/rme.09.71?url_ver=Z39.882003&rfr_id=ori:rid:crossref.org&rfr_dat=cr_pub%3dncbi.nlm.nih.gov"><span style="font-family: inherit;">http://www.futuremedicine.com/doi/abs/10.2217/rme.09.71?url_ver=Z39.882003&rfr_id=ori:rid:crossref.org&rfr_dat=cr_pub%3dncbi.nlm.nih.gov</span></a><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">1. Henning, R. e col. Human umbilical cord blood mononuclear cells decrease fibrosis and increase cardiac function in cardiomyopathy. Regen. Med. (2010) 5(1), 45–54.</span>Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-40880329802347245382010-04-26T09:48:00.000-07:002010-07-09T11:40:36.071-07:00Cryopraxis e UNIFESP desenvolvem Terapia Celular para Angina Refratária (ReACT) envolvendo células de medula óssea autóloga<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7-HXbCKW5uV1FGvkmvhUAUr2O6W597p5oGnPQgCtc2Ive1d9j2J-4A1yO4qd1gT5aqGv1fSjMSE-SDcafl6pbO40N0T5Z9ZdgtH3toTk-jRleWJUb8zPF4B-Bz3DfvvSyrRJlGzcExrlg/s1600/capa+cell.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7-HXbCKW5uV1FGvkmvhUAUr2O6W597p5oGnPQgCtc2Ive1d9j2J-4A1yO4qd1gT5aqGv1fSjMSE-SDcafl6pbO40N0T5Z9ZdgtH3toTk-jRleWJUb8zPF4B-Bz3DfvvSyrRJlGzcExrlg/s320/capa+cell.jpg" tt="true" /></a></div><br />
<span style="font-family: inherit;">Terapia Celular para Angina Refratária (ReACT) envolvendo células de medula óssea autóloga em pacientes sem disfunção ventricular esquerda: Possível papel de Monócitos.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">O transplante de células mononucleares da medula óssea emerge como opção terapêutica potencial para pacientes com angina refratária.Os autores relatam, nesse trabalho, o estudo de segurança e eficácia do Protocolo CellPraxis (Divisão de pesquisa da Cryopraxis) de Terapia Celular para angina refratária (ReACT), no qual uma formulação específica com células mononucleares da medula óssea autóloga foi administrada como única terapia a esses pacientes. O estudo clínico aberto, não controlado, de Fase I/II, envolveu 8 pacientes com angina refratária e miocárdio isquêmico viável, sem disfunção ventricular esquerda e que não eram candidatos a revascularização miocárdica convencional.O acompanhamento de 12 e 18 meses mostrou uma redução na área isquêmica em correlação com a formulação administrada. A maioria dos pacientes apresentou uma melhora progressiva na classificação da angina, observada após 3 meses do procedimento e mantida no acompanhamento de 18 meses.Os autores concluem que o ReACT é seguro e eficiente e que a correlação positiva entre o número de monócitos e a melhora dos pacientes aponta para um efeito da formulação celular presente no ReACT. </span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit; font-size: xx-small;">Nelson Americo Hossne Jr*, Adriana Luckow Invitti†‡, Enio Buffolo*, Silvia Azevedo†,José Salvador Rodrigues de Oliveira§, Noedir Groppo Stolf¶, L. Eduardo Cruz†‡, e Paul R. Sanberg#, Refractory Angina Cell Therapy (ReACT) Involving Autologous Bone Marrow Cells in Patients Without Left Ventricular Dysfunction: A Possible Role for Monocytes. </span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit; font-size: xx-small;">Cell Transplantation, Vol. 18, pp. 1299–1310, 2009.1</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Leia o artigo completo em:</span><br />
<a href="http://www.ingentaconnect.com/content/cog/ct/2009/00000018/00000012/art00004"><span style="font-family: inherit;">http://www.ingentaconnect.com/content/cog/ct/2009/00000018/00000012/art00004</span></a><br />
<span style="font-family: inherit;"><br />
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<span style="font-family: inherit;">Veja a reportagem da Folha de São Paulo:</span><br />
<a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u723344.shtml"><span style="font-family: inherit;">http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio</span>/noticias/ult263u723344.shtml</a>Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7090582450915235230.post-50503501909447708452010-03-11T10:35:00.000-08:002010-08-27T10:31:25.557-07:00Primeiro uso de células-tronco de Sangue de Cordão Umbilical expandidas para tratamento de Leucemia.<span style="font-family: inherit; font-size: xx-small;">1. Colleen Delaney, Shelly Heimfeld, Carolyn Brashem-Stein, Howard Voorhies, Ronald L Manger & Irwin D Bernstein. Notch-mediated expansion of human cord blood progenitor cells capable of rapid myeloid reconstitution. Nature Medicine, published online 17 January 2010.</span><br />
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<strong><span style="font-family: inherit;">Pesquisadores do Fred Hutchinson Cancer Research Center desenvolveram um sistema de cultura para células-tronco do sangue de cordão umbilical, usando uma estratégia de expansão em laboratório, a qual aumenta a eficácia da reconstituição da medula óssea.</span></strong><br />
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<strong><span style="font-family: inherit;">O estudo demonstrou rápida reconstituição hematopoética em modelos animais e em estudos clínicos de fase 1 com pacientes tratados com quimioterapia.</span></strong><br />
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<strong><span style="font-family: inherit;">Segundo os especialistas, a estratégia pode levar a resultados clínicos que permitirão reduzir a morbidade e mortalidade nessas doenças.</span></strong><br />
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<span style="font-family: inherit;">Em estudo publicado na revista Nature Medicine, Colleen Delaney e seus colegas do Fred Hutchinson Cancer Research Center descrevem uma técnica que permite a expansão in vitro, em larga escala, das células-tronco obtidas do sangue de cordão umbilical, que foram depois infundidas em pacientes com leucemia e resultaram em uma bem sucedida e rápida recuperação medular.</span><br />
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<span style="font-family: inherit;">O número limitado de células-tronco no sangue de cordão umbilical tem sido uma das razões para que o transplante do sangue de cordão umbilical leve à uma recuperação da medula óssea mais lenta e tenha uso mais restrito em adultos, devido ao maior peso. Quanto mais longa a recuperação da medula óssea, maior o risco de que os pacientes, que estão com o sistema imune comprometido, adquiram infecções oportunistas.</span><br />
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<span style="font-family: inherit;">De acordo com a Dra. Delaney, a importância desse estudo está no fato de que a expansão das células-tronco do sangue de cordão umbilical pode ser feita sem que aconteça a diferenciação das células – elas são expandidas, mas continuam com as características de células-tronco, sem se diferenciarem. Quando infundidas nos pacientes, essas células rapidamente dão origem a leucócitos e outros componentes do sistema sanguíneo.</span><br />
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<span style="font-family: inherit;">A expansão das células foi possível com o uso de uma proteína capaz de ativar a proliferação das células-tronco, sem diferenciação. Esta técnica foi desenvolvida pelo Dr. I. Bernstein, do mesmo Instituto de pesquisa e publicada em 2000. Uma década de pesquisa levou à bem sucedida passagem do laboratório para a clínica.</span><br />
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<span style="font-family: inherit;">O método foi capaz de aumentar 164 vezes o número de células CD 34+, uma célula-tronco multipotente que dá origem a todas as células do sangue e que está presente no sangue de cordão umbilical.</span><br />
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<span style="font-family: inherit;">O estudo descreve ainda o resultado da infusão dessas células em 10 pacientes que receberam duas unidades de sangue de cordão para tratar leucemias agudas de alto risco. Cada paciente recebeu uma unidade de células-tronco não manipulada e uma unidade de células-tronco expandida em laboratório. Os pesquisadores avaliaram a segurança da infusão das células expandidas, assim como o tempo de reconstituição do sistema sanguíneo, o tempo de duração do transplante e quais as células-tronco que contribuíram mais para a reconstituição.</span><br />
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<span style="font-family: inherit;">Os resultados mostraram que as células expandidas diminuíram o tempo de reconstituição em uma semana. Sete dos 10 pacientes estão vivos, sem evidência da doença e sem reação de rejeição das células infundidas.</span>Cryopraxishttp://www.blogger.com/profile/17000177931863402222noreply@blogger.com